quarta-feira, 29 de maio de 2013

Qual é a verdadeira igreja de cristo


Aqui começa a igreja de cristo

Não há dificuldade de se notar qual é a verdadeira igreja de cristo. POIS temos como exemplo para nós hoje a igreja primitiva. O que eles criam, os que eles praticavam, tudo é exemplo para que façamos o mesmo, foram ensinados pelos discípulos que andaram com Jesus por 3 anos e escreveram o "evangelho" que ainda se encontra nas paginas das escrituras , não há confus...ão alguma,pois (1 co 3.11 )Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.

“discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”. Enquanto Jesus estava na terra, os doze eram chamados discípulos. Os 12 discípulos seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28:18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos. No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava na terra, os termos discípulos e apóstolos eram de certa forma usados alternadamente, enquanto Jesus os treinava e enviava para pregarem.

Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12 discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.

Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós.

Ecclesia

Ecclesia é uma palavra latina, que quer dizer "igreja", atualmente, mas que significou, originalmente, "curral" ou "abrigo de ovelhas". Trata-se de uma palavra muito difundida no Cristianismo, em que os fiéis são chamados de "ovelhas", que são cuidadas pelos "pastores". O conjunto dos cristãos que se reúnem regularmente em uma igreja também é chamado de igreja, assim como o total dos cristãos de uma mesma seita.

O Espírito Santo não deixará ninguém sem conhecimento para salvação pois Jesus disse:

"Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade;
porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará
as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e
vo-lo há de anunciar."
(JOÃO 16.13,14)
Paráclito. O Espírito Santo ministra aos crentes.
Antes da paixão de Jesus, Ele prometeu que o Pai e Ele enviariam a seus discípulos
"outro Consolador" (Jo 14.16,26; 15.26; 16.7). O Consolador ou Paráclito (ou Paracleto,
da palavra grega parakletos, que significa o que dá auxílio), é um ajudador, conselheiro,
fortalecedor, estimulador, aliado e advogado. Outro indica que Jesus foi o primeiro
Paráclito e está prometendo um substituto, que, após sua partida, continuará o ensino e o
testemunho que Ele havia iniciado (Jo 16.6,7).
O ministério do Paráclito, por sua própria natureza, é um ministério pessoal e
relacional, implicando a plena pessoalidade de quem o consuma. Embora o Velho
Testamento tenha dito muito acerca da atividade do Espírito na Criação (por exemplo,
Gn 1.2; Sl 33.6), na revelação (p. ex., Is 61.1-6; Mq 3
Ver mais
.
, na capacitação para o serviço
(p. ex., Êx 31.2-6; Jz 6.34; 15.14,15; Is 11.2), e na renovação interior (p. ex., Sl 51.10-
12; Ez 36.25-27), ele não torna claro que o Espírito é uma Pessoa divina distinta. No
Novo Testamento, contudo, fica claro que o Espírito é verdadeiramente uma Pessoa
distinta do Pai, assim como é o Filho. Isto é evidente não somente pela promessa de
... "outro Consolador", mas também pelo fato de que o Espírito, entre outras coisas, fala
(At 1.16; 8.29; 10.19; 11.12; 13.2; 28.25), ensina (Jo 14.26), testemunha (Jo 15.26),
busca (1Co 2.10,11), determina (1Co 12.11), intercede (Rm 8.26,27), é alvo de mentira
(At 5.3), e pode ser afligido (Ef 4.30). Somente de um ser pessoal podem ser ditas tais
coisas.
A divindade do Espírito surge da declaração de que mentir ao Espírito é mentir a
Deus (At 5.3,4), e da associação do Espírito com o Pai e o Filho nas bênçãos (2Co
13.13; Ap 1.4-6) e na fórmula do batismo (Mt 28.19). O Espírito é chamado "os sete
espíritos" em Apocalipse 1.4; 3.1; 4.5; 5.6, em parte, parece, porque sete é um número
que significa a peifeição divina e, em parte, porque o Espírito ministra em sua plenitude.
Portanto, o Espírito é "Ele", não "ele", e deve ser obedecido, amado e adorado,
juntamente com o Pai e o Filho.
Testemunhar a Jesus Cristo, glorificá-lo, mostrando a seus discípulos quem e o que
Ele é (Jo 16.7-15), e fazê-los cônscios do que são nele (Rrn 8.15-17; Gl 4.6) é o
ministério central do Paráclito. O Espírito nos ilumina (Ef 1.17,18), regenera (Jo 3.5-8),
guia-nos à santidade (Rm 8.14; Gl 5.16-18), transforma-nos (2Co 3.18; Gl 5.22,23), dános
certeza (Rm 8.16), e dons para o ministério (1Co 12.4-11). Todo trabalho de Deus
em nós, tocando nossos corações, nosso caráter e nossa conduta, é feito pelo Espirito,
embora aspectos desse trabalho sejam, às vezes, atribuídos ao Pai e ao Filho, de quem o
Espírito é executivo.
O pleno ministério do Espírito começa na manhã do Pente-coste, logo depois da
ascensão de Jesus (At 2.1-4). João Batista predisse que Jesus batizaria com o Espírito
Santo (Mc 1.8; Jo 1.33), de acordo com a promessa do Velho Testamento de um
derramamento do Espírito de Deus nos últimos dias (Jl 2.28-32; cf. Jr 31.31-34), e Jesus
havia repetido a promessa (At 1.4,5). A significação da manhã do Pentecoste foi dupla:
ela marcou o início da era final da história do mundo antes do retorno de Cristo, e,
comparada com a era do Velho Testamento, marcou uma formidável intensificação do





Jesus o cabeça da igreja

O Senhor Jesus é o Cabeça da Igreja (Ef. 5:23), que é o Seu Corpo. Esta doutrina precisa tornar-se uma realidade. Não é uma doutrina para ser apenas crida; deve também ser vivida pela Igreja. Para que isso possa ocorrer é preciso que a Igreja se disponha a ouvir o Senhor falar, não apenas quando o Senhor toma a iniciativa de dar uma orientação. A Igreja precisa também tomar a iniciativa de buscar o conselho do Senhor, pedir suas orientações, consultando o Senhor em tudo o que for importante para a realização da Obra de Deus.

Um exemplo marcante de dependência da orientação do Senhor é a vida de David, rei de Israel. Ele consultava o Senhor para tomar qualquer decisão importante. Consultava para lutar contra os filisteus, para voltar a lutar contra eles, para saber se o povo de Keila o entregaria na mão dos filisteus, etc. Por isso o Senhor testemunhou a respeito dele: “Achei a David, homem segundo meu coração, que fará toda a minha vontade”!

Moisés foi outro exemplo de submissão à vontade do Senhor e de busca frequente do conselho do Senhor para executá-lo. Ele foi o maior líder de povo de Israel. No entanto, desde a experiência com a sarça ardente, jamais tomou uma decisão sem antes consultar o Senhor. Por isso, o Senhor testemunhou a seu respeito dizendo que “Com Moisés, meu servo, eu falo face a face”. Foi uma expressão notável da comunhão íntima que o Senhor tinha com ele, cujo nível nenhum outro profeta alcançou.

Foi para permitir que o Senhor Jesus governasse Sua Igreja que o Senhor decidiu batizar com o Espírito Santo seus servos – jovens, adultos, anciãos – nos últimos tempos. Segundo o profeta Joel, como consequência desse batismo, seus servos receberiam visões, sonhos e profecias (Joel 2:28), ou seja, todos esses dons que permitem o Senhor revelar Sua vontade aos seus servos. No entanto, esses dons passaram para um segundo plano no século XX foram e os dons mais enfatizados se tornaram os dons de línguas e de curar. Além disso, a profecia, as visões e os sonhos passaram a ser usados sobretudo para beneficiar indivíduos, e não para transmitirem orientações do Senhor para a Igreja com vistas a orientar seu funcionamento.

Mas na época dos apóstolos observa-se que os dons eram usados sobretudo para revelar a vontade de Deus sobre Sua Obra. Temos exemplos disso nos dons espirituais por meio dos quais o Senhor revelou a Cornélio que deveria chamar Pedro a sua casa (At. 10:3-6), orientou Filipe a pregar ao eunuco etíope (At. 8:26, 29), revelou o pecado oculto de Ananias e Safira (At. 5:1-4), orientou Ananias a visitar Paulo e orar por ele (At. 9:10-16), revelou a Pedro para não hesitar, mas pregar o evangelho aos gentios na casa desse centurião (At.10:9-16 e 19-20), revelou a Paulo que não deveria pregar o evangelho na Ásia nem na Bitínia, mas na Macedónia (Atos 16:6-10), revelou à Igreja que estatutos no Velho Testamento deveriam ser observados pelos gentios que se convertiam (Atos 15:28,29), Paulo foi orientado a subir a Jerusalém para submeter seu ensino aos apóstolos (Gál. 2:1-2), o Senhor revelou que havia escolhido Timóteo para o ministério da Palavra (II Tim 4:14), etc.

Para ter hoje experiências semelhantes, a Igreja precisa entender que o Senhor Jesus deve tornar-se na prática – e não apenas em teoria - o Cabeça da Igreja. Por meio da Sua Palavra escrita temos a doutrina e as orientações gerais para a edificação da Igreja. Mas aplicações específicas da doutrina, orientações que se aplicam a uma igreja em particular com conselhos práticos para os pastores e para o cotidiano da Igreja, o Senhor nos transmite por meio dos dons espirituais. Dessa forma, o Senhor Jesus revela Seu projeto para a edificação da Igreja. Por meio dos 5 ministérios, as instruções específicas transmitidas por meio dos dons espirituais são testadas (I Tes. 5:10-21) e os dons são aplicados com sabedoria (I Cor 14:20, 40).

Fonte: unidade e avivamento.
O preparo da igreja para a volta de Jesus.
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Aqui começa a igreja de cristo

Não há dificuldade de se notar qual é a verdadeira igreja de cristo. POIS temos como exemplo para nós hoje a igreja primitiva. O que eles criam, os que eles praticavam, tudo é exemplo para que façamos o mesmo, foram ensinados pelos discípulos que andaram com Jesus por 3 anos e escreveram o "evangelho" que ainda se encontra nas paginas das escrituras , não há confus...ão alguma,pois (1 co 3.11 )Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.

“discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”. Enquanto Jesus estava na terra, os doze eram chamados discípulos. Os 12 discípulos seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28:18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos. No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava na terra, os termos discípulos e apóstolos eram de certa forma usados alternadamente, enquanto Jesus os treinava e enviava para pregarem.

Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12 discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.

Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós.

Ecclesia

Ecclesia é uma palavra latina, que quer dizer "igreja", atualmente, mas que significou, originalmente, "curral" ou "abrigo de ovelhas". Trata-se de uma palavra muito difundida no Cristianismo, em que os fiéis são chamados de "ovelhas", que são cuidadas pelos "pastores". O conjunto dos cristãos que se reúnem regularmente em uma igreja também é chamado de igreja, assim como o total dos cristãos de uma mesma seita.

O Espírito Santo não deixará ninguém sem conhecimento para salvação pois Jesus disse:

"Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade;
porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará
as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e
vo-lo há de anunciar."
(JOÃO 16.13,14)
Paráclito. O Espírito Santo ministra aos crentes.
Antes da paixão de Jesus, Ele prometeu que o Pai e Ele enviariam a seus discípulos
"outro Consolador" (Jo 14.16,26; 15.26; 16.7). O Consolador ou Paráclito (ou Paracleto,
da palavra grega parakletos, que significa o que dá auxílio), é um ajudador, conselheiro,
fortalecedor, estimulador, aliado e advogado. Outro indica que Jesus foi o primeiro
Paráclito e está prometendo um substituto, que, após sua partida, continuará o ensino e o
testemunho que Ele havia iniciado (Jo 16.6,7).
O ministério do Paráclito, por sua própria natureza, é um ministério pessoal e
relacional, implicando a plena pessoalidade de quem o consuma. Embora o Velho
Testamento tenha dito muito acerca da atividade do Espírito na Criação (por exemplo,
Gn 1.2; Sl 33.6), na revelação (p. ex., Is 61.1-6; Mq 3
Ver mais
.
, na capacitação para o serviço
(p. ex., Êx 31.2-6; Jz 6.34; 15.14,15; Is 11.2), e na renovação interior (p. ex., Sl 51.10-
12; Ez 36.25-27), ele não torna claro que o Espírito é uma Pessoa divina distinta. No
Novo Testamento, contudo, fica claro que o Espírito é verdadeiramente uma Pessoa
distinta do Pai, assim como é o Filho. Isto é evidente não somente pela promessa de
... "outro Consolador", mas também pelo fato de que o Espírito, entre outras coisas, fala
(At 1.16; 8.29; 10.19; 11.12; 13.2; 28.25), ensina (Jo 14.26), testemunha (Jo 15.26),
busca (1Co 2.10,11), determina (1Co 12.11), intercede (Rm 8.26,27), é alvo de mentira
(At 5.3), e pode ser afligido (Ef 4.30). Somente de um ser pessoal podem ser ditas tais
coisas.
A divindade do Espírito surge da declaração de que mentir ao Espírito é mentir a
Deus (At 5.3,4), e da associação do Espírito com o Pai e o Filho nas bênçãos (2Co
13.13; Ap 1.4-6) e na fórmula do batismo (Mt 28.19). O Espírito é chamado "os sete
espíritos" em Apocalipse 1.4; 3.1; 4.5; 5.6, em parte, parece, porque sete é um número
que significa a peifeição divina e, em parte, porque o Espírito ministra em sua plenitude.
Portanto, o Espírito é "Ele", não "ele", e deve ser obedecido, amado e adorado,
juntamente com o Pai e o Filho.
Testemunhar a Jesus Cristo, glorificá-lo, mostrando a seus discípulos quem e o que
Ele é (Jo 16.7-15), e fazê-los cônscios do que são nele (Rrn 8.15-17; Gl 4.6) é o
ministério central do Paráclito. O Espírito nos ilumina (Ef 1.17,18), regenera (Jo 3.5-8),
guia-nos à santidade (Rm 8.14; Gl 5.16-18), transforma-nos (2Co 3.18; Gl 5.22,23), dános
certeza (Rm 8.16), e dons para o ministério (1Co 12.4-11). Todo trabalho de Deus
em nós, tocando nossos corações, nosso caráter e nossa conduta, é feito pelo Espirito,
embora aspectos desse trabalho sejam, às vezes, atribuídos ao Pai e ao Filho, de quem o
Espírito é executivo.
O pleno ministério do Espírito começa na manhã do Pente-coste, logo depois da
ascensão de Jesus (At 2.1-4). João Batista predisse que Jesus batizaria com o Espírito
Santo (Mc 1.8; Jo 1.33), de acordo com a promessa do Velho Testamento de um
derramamento do Espírito de Deus nos últimos dias (Jl 2.28-32; cf. Jr 31.31-34), e Jesus
havia repetido a promessa (At 1.4,5). A significação da manhã do Pentecoste foi dupla:
ela marcou o início da era final da história do mundo antes do retorno de Cristo, e,
comparada com a era do Velho Testamento, marcou uma formidável intensificação do





Jesus o cabeça da igreja

O Senhor Jesus é o Cabeça da Igreja (Ef. 5:23), que é o Seu Corpo. Esta doutrina precisa tornar-se uma realidade. Não é uma doutrina para ser apenas crida; deve também ser vivida pela Igreja. Para que isso possa ocorrer é preciso que a Igreja se disponha a ouvir o Senhor falar, não apenas quando o Senhor toma a iniciativa de dar uma orientação. A Igreja precisa também tomar a iniciativa de buscar o conselho do Senhor, pedir suas orientações, consultando o Senhor em tudo o que for importante para a realização da Obra de Deus.

Um exemplo marcante de dependência da orientação do Senhor é a vida de David, rei de Israel. Ele consultava o Senhor para tomar qualquer decisão importante. Consultava para lutar contra os filisteus, para voltar a lutar contra eles, para saber se o povo de Keila o entregaria na mão dos filisteus, etc. Por isso o Senhor testemunhou a respeito dele: “Achei a David, homem segundo meu coração, que fará toda a minha vontade”!

Moisés foi outro exemplo de submissão à vontade do Senhor e de busca frequente do conselho do Senhor para executá-lo. Ele foi o maior líder de povo de Israel. No entanto, desde a experiência com a sarça ardente, jamais tomou uma decisão sem antes consultar o Senhor. Por isso, o Senhor testemunhou a seu respeito dizendo que “Com Moisés, meu servo, eu falo face a face”. Foi uma expressão notável da comunhão íntima que o Senhor tinha com ele, cujo nível nenhum outro profeta alcançou.

Foi para permitir que o Senhor Jesus governasse Sua Igreja que o Senhor decidiu batizar com o Espírito Santo seus servos – jovens, adultos, anciãos – nos últimos tempos. Segundo o profeta Joel, como consequência desse batismo, seus servos receberiam visões, sonhos e profecias (Joel 2:28), ou seja, todos esses dons que permitem o Senhor revelar Sua vontade aos seus servos. No entanto, esses dons passaram para um segundo plano no século XX foram e os dons mais enfatizados se tornaram os dons de línguas e de curar. Além disso, a profecia, as visões e os sonhos passaram a ser usados sobretudo para beneficiar indivíduos, e não para transmitirem orientações do Senhor para a Igreja com vistas a orientar seu funcionamento.

Mas na época dos apóstolos observa-se que os dons eram usados sobretudo para revelar a vontade de Deus sobre Sua Obra. Temos exemplos disso nos dons espirituais por meio dos quais o Senhor revelou a Cornélio que deveria chamar Pedro a sua casa (At. 10:3-6), orientou Filipe a pregar ao eunuco etíope (At. 8:26, 29), revelou o pecado oculto de Ananias e Safira (At. 5:1-4), orientou Ananias a visitar Paulo e orar por ele (At. 9:10-16), revelou a Pedro para não hesitar, mas pregar o evangelho aos gentios na casa desse centurião (At.10:9-16 e 19-20), revelou a Paulo que não deveria pregar o evangelho na Ásia nem na Bitínia, mas na Macedónia (Atos 16:6-10), revelou à Igreja que estatutos no Velho Testamento deveriam ser observados pelos gentios que se convertiam (Atos 15:28,29), Paulo foi orientado a subir a Jerusalém para submeter seu ensino aos apóstolos (Gál. 2:1-2), o Senhor revelou que havia escolhido Timóteo para o ministério da Palavra (II Tim 4:14), etc.

Para ter hoje experiências semelhantes, a Igreja precisa entender que o Senhor Jesus deve tornar-se na prática – e não apenas em teoria - o Cabeça da Igreja. Por meio da Sua Palavra escrita temos a doutrina e as orientações gerais para a edificação da Igreja. Mas aplicações específicas da doutrina, orientações que se aplicam a uma igreja em particular com conselhos práticos para os pastores e para o cotidiano da Igreja, o Senhor nos transmite por meio dos dons espirituais. Dessa forma, o Senhor Jesus revela Seu projeto para a edificação da Igreja. Por meio dos 5 ministérios, as instruções específicas transmitidas por meio dos dons espirituais são testadas (I Tes. 5:10-21) e os dons são aplicados com sabedoria (I Cor 14:20, 40).

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